Ficção institucional
Editorial, O Estado de S. Paulo
O Congresso Nacional dará mais um passo para desmoralizar o ritual orçamentário, se aprovar a mais importante inovação contida no projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2009, enviado na terça-feira ao Legislativo. O Executivo pretende ser autorizado a gastar até um quarto das verbas previstas para investimentos e custeios não obrigatórios, se o projeto de orçamento não estiver aprovado no começo do ano. Até agora, o governo tem sido autorizado, nessas condições, a realizar até 1/12 de certas despesas obrigatórias e indispensáveis a certas funções básicas, como pagamento de pessoal, de pensões e de juros. Investimentos ficam limitados ao montante de restos a pagar do exercício anterior. MAIS
O Congresso Nacional dará mais um passo para desmoralizar o ritual orçamentário, se aprovar a mais importante inovação contida no projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2009, enviado na terça-feira ao Legislativo. O Executivo pretende ser autorizado a gastar até um quarto das verbas previstas para investimentos e custeios não obrigatórios, se o projeto de orçamento não estiver aprovado no começo do ano. Até agora, o governo tem sido autorizado, nessas condições, a realizar até 1/12 de certas despesas obrigatórias e indispensáveis a certas funções básicas, como pagamento de pessoal, de pensões e de juros. Investimentos ficam limitados ao montante de restos a pagar do exercício anterior. MAIS
Em Itapeva, os vereadores autorizaram o prefeito a remanejar até 20 % do orçamento anual. Ou seja, os vereadores abriram mão de uma das obrigações principais do Legislativo: cuidar do orçamento, priorizar as ações públicas em nome do povo.
Fazer o que, se eles gostam mesmo é de cuidar do varejo?
Depois o Tarzã faz beicinho quando os chamam de clientelistas...
1 Comments:
20%?? Tirando a folha de pagamentos.... liberou geral!
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