segunda-feira, dezembro 28, 2009

O ralo da corrupção

A história mostra que grandes obras são uma imensa porta aberta à corrupção. Se quiser contribuir para o desenvolvimento do país, que já trilha o caminho em direção a um ambiente de maior riqueza e bem-estar social, o próximo presidente terá que fechar o ralo da malversação de dinheiro público. A vigilância deve ser redobrada sobre os investimentos para a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016. No ranking de 180 países da Transparência Internacional, o Brasil aparece em 75º, sendo o primeiro (Nova Zelândia) o menos corrupto e o último (Somália), o mais. Segundo a organização, notas abaixo de 5 indicam “um sério problema de corrupção” – a brasileira foi 3,7. Em estimativa feita em 2007, o economista Marcos Fernandes, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), afirmou que, em cada R$ 10 arrecadados no país, R$ 2 são desviados por políticos desonestos. FONTE
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