O governo paralelo do PT da corrupção
Villas-bôas Corrêa, Jornal do Brasil
Villas-bôas Corrêa, Jornal do Brasil
"O credenciamento de um lote de novos personagens ilustres, a começar pelo presidente do PT, deputado Ricardo Berzoini, no clube dos governistas do primeiro escalão, dirigentes e parlamentares petistas, entre demitidos, cassados e denunciados pela Justiça, pela Polícia Federal, pela Promotoria Pública e pelas CPIs, inflacionou o quadro social, o que justifica o reconhecimento oficioso de um governo paralelo informal para abrigar os companheiros castigados pelos tropeços na caminhada do primeiro mandato do candidato-presidente Lula e no segundo tempo do próximo mandato.
Dos novatos, além do benemérito deputado Ricardo Berzoini, presidente do PT, os ilustres recém-famosos com a operação frustrada da compra do dossiê que incrimina o candidato tucano José Serra a governador de São Paulo, em coluna por um marcham o assessor especial, secretário particular e cupincha do presidente, Freud Godoy; o professor Jorge Lorenzetti, conhecido como o churrasqueiro preferido de Lula nas comilanças da Granja do Torto; Osvaldo Bargas, petista histórico, marido da secretária particular de Lula, Mônica Zerbinato; Gedimar Passos, subordinado de Jorge Lorenzetti, preso e depois solto pela PF; Valdebran Carlos Padilha, petista, preso com Gedimar, em São Paulo, com R$ 1,7 milhão na mala.
Reeleito o presidente Lula, será de transcendente utilidade a organização do anexo do governo paralelo, ainda que na informalidade clandestina, ao gosto dos sócios. Devem sobrar vagas no ministério para acomodar os aliados do PMDB, como Jader Barbalho, Newton Cardoso, Orestes Quércia e outros de menos cacife." Leia a íntegra
As muitas repúblicas sindicalistas
Israel Tabak, Jornal do Brasil
"Quando, no início do século 20, o sociólogo alemão Robert Michels estudou o comportamento dos sindicalistas no poder, concluiu que eles se deixam mais facilmente enlevar pelas benesses da nova vida. Cansados da dura labuta operária, "se reconciliam com a ordem", ensinava Michels. Em alguns governos brasileiros recentes, a relação das organizações sindicais com o executivo gerou estranhamentos e crises históricas." Leia
Israel Tabak, Jornal do Brasil
"Quando, no início do século 20, o sociólogo alemão Robert Michels estudou o comportamento dos sindicalistas no poder, concluiu que eles se deixam mais facilmente enlevar pelas benesses da nova vida. Cansados da dura labuta operária, "se reconciliam com a ordem", ensinava Michels. Em alguns governos brasileiros recentes, a relação das organizações sindicais com o executivo gerou estranhamentos e crises históricas." Leia
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