ECONOMIA ELEITOREIRA
A economia eleitoreira vai bem. Os banqueiros, que recebem os juros mais altos do mundo, agradecidos, financiam a campanha. Os pobres da Bolsa entram com os votos. Tudo perfeito, as pesquisas confirmam.
Já a economia real patina, patina. "A taxa de desemprego apurada pelo IBGE nas seis principais regiões metropolitanas do País ficou em 10,6% em agosto. Em agosto de 2005, era de 9,4%. O número de desocupados ficou em 2,4 milhões de pessoas." Leia mais
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