Com improviso e subsídio aos mais ricos, governo Lula tenta adiar tarefa, necessária, de reduzir a renda da caderneta SE DEPENDER do governo Lula, a caderneta de poupança deixará de ser a aplicação mais simples do Brasil em 1º de janeiro de 2010. Nessa data, um emaranhado de regulamentações tributárias está programado para despejar-se sobre a tradicional aplicação. A "solução" do Planalto atinge seu objetivo político. Evita mudanças no rendimento de 99% dos titulares da caderneta, com saldo inferior a R$ 50 mil. Acossado por críticas irresponsáveis da oposição -que disseminou temores acerca de uma repetição do confisco de 1990- e inseguro quanto à sua competência para enfrentar uma batalha de comunicação, o governo Lula desistiu de alterações ambiciosas. Em vez de propor mudanças simples e eficazes, tomou o caminho oposto: complicou as regras da poupança para produzir um resultado, na mais otimista das hipóteses, modesto. MAIS
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