Policia detém grupo por suspeita de furto de madeira
A polícia do Paraná deteve, na última quarta-feira, em Bom Sucesso de Itararé, trinta pessoas. Elas são suspeitas de furto de madeira pinus. O grupo já era investigado.
Os acusados furtaram as madeiras de pinus de uma fazenda na região de Sengés no estado do Paraná e seguiram para Bom Sucesso de Itararé. Como eles já estavam sendo investigados, a polícia do Paraná conseguiu deter o grupo no bairro Gramadinho, na zona rual de Bom Sucesso de Itararé.
Foram apreendidos aproximadamente 75 toneladas de madeira, seis caminhões para transportar a carga furtada, dois tratores, trinta gramas de maconha, uma espingarda calibre 40 com munição, pólvora e quatro máquinas motoserras, que serviam para cortar as madeiras da floresta. Segundo a polícia, a carga está avaliada em aproximadamente R$ 90 mil.
O delegado de Curitiba Francisco Alberto Caricati investigava a quadrilha há alguns meses. Segundo ele, esta não é a primeira vez que esses tipos de crimes acontecem na região. Se condenados, os acusados podem pegar até quatro anos de prisão. De acordo com a polícia, eles foram liberados porque eram apenas trabalhadores, e não chefiavam o esquema. (TV TEM)
Os acusados furtaram as madeiras de pinus de uma fazenda na região de Sengés no estado do Paraná e seguiram para Bom Sucesso de Itararé. Como eles já estavam sendo investigados, a polícia do Paraná conseguiu deter o grupo no bairro Gramadinho, na zona rual de Bom Sucesso de Itararé.
Foram apreendidos aproximadamente 75 toneladas de madeira, seis caminhões para transportar a carga furtada, dois tratores, trinta gramas de maconha, uma espingarda calibre 40 com munição, pólvora e quatro máquinas motoserras, que serviam para cortar as madeiras da floresta. Segundo a polícia, a carga está avaliada em aproximadamente R$ 90 mil.
O delegado de Curitiba Francisco Alberto Caricati investigava a quadrilha há alguns meses. Segundo ele, esta não é a primeira vez que esses tipos de crimes acontecem na região. Se condenados, os acusados podem pegar até quatro anos de prisão. De acordo com a polícia, eles foram liberados porque eram apenas trabalhadores, e não chefiavam o esquema. (TV TEM)
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