sábado, julho 21, 2007

NÃO HÁ CAMINHO SENÃO O DA DEMOCRACIA
Nossos Estados latino-americanos, no entanto, têm tido baixo desempenho nessas quatro tarefas básicas, permitindo zonas extensas de anomia em que outros atores - crime organizado, máfias, terceiro setor contaminado por interesses privados - assumem parte do seu papel e enfraquecem as condições para a proliferação dos valores e bens públicos. Para complicar ainda mais, a classe política dá contínuos pretextos para deslegitimar-se junto à sociedade. As massas continuarão a ocupar os espaços públicos cobrando promessas e exigindo soluções. E é a democracia que vai ter de dar conta de garantir-lhes realizações, mais que ilusões.
Não será fácil, mas não há caminho melhor. Gilberto Dupas, no Estadão
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