Todo município deve encontrar a vocação
Renato Amary, Correio Braziliense
Potencializar ou ajudar um município a encontrar a sua vocação é contribuir para um correto e mais eficiente desenvolvimento sustentável. Essa parece ser a lógica para unir o crescimento econômico a uma melhor qualidade de vida, mas não em relação à realidade da maioria dos municípios, principalmente dos pequenos. É que não descobriram qual a sua vocação e, sem um foco de crescimento, sofrem com a migração da população em razão da falta de empregos e de infra-estrutura.
Potencializar ou ajudar um município a encontrar a sua vocação é contribuir para um correto e mais eficiente desenvolvimento sustentável. Essa parece ser a lógica para unir o crescimento econômico a uma melhor qualidade de vida, mas não em relação à realidade da maioria dos municípios, principalmente dos pequenos. É que não descobriram qual a sua vocação e, sem um foco de crescimento, sofrem com a migração da população em razão da falta de empregos e de infra-estrutura.
O crescimento vocacionado de uma cidade pode ser considerado exceção num país como o Brasil, com mais de 5, 5 mil municípios, de grande extensão territorial e com diversidade de costumes, clima, cultura, enfim de características próprias e díspares. O que acontece hoje é justamente o oposto ao crescimento. É a estagnação pela falta de conhecimento do que seria a vocação da população ou da própria terra.
Em constantes palestras e seminários realizados no interior do estado de São Paulo, pude notar que muitos municípios, que ainda não encontraram a linha de desenvolvimento, estão condenados à estagnação e migração da população. Também presenciei o inverso, cidades que descobriram mais do que um nicho de mercado, mas, sim, o caminho para se conduzir de forma sustentável. São cidades que trazem números exemplares no IDH — nos setores da educação, saúde, meio ambiente, cultura —, enfim, que garantem melhor qualidade de vida à população. LEIA MAIS
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