segunda-feira, outubro 23, 2006

FECHANDO A CORRUPÇÃO
"Mais importante do que a distribuição das receitas, o processo de enxugamento do Estado é uma forma de tapar ralos por onde escorrem desvios, desmandos e dinheiro da corrupção. Esse princípio sempre esteve por trás do processo de venda conduzido no período de Fernando Henrique Cardoso, apesar de pouco assumido publicamente.
Fosse o Banco do Brasil uma empresa privada, não teríamos assistido à participação de um diretor da maior instituição financeira do país em negociata de um dossiê no meio da briga entre PT e PSDB, como Expedito Afonso Veloso.
Nem teria como mentor do esquema um ex-diretor do Banco de Santa Catarina, como Jorge Lorenzetti.
Ocupar os cargos de confiança em empresas com pessoas ligadas a estruturas partidárias é um privilégio só permitido em estatais. Fossem privadas, não passaríamos por um constrangimento nacional desse porte." CORREIO BRAZILIENSE
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