REFORMA PROTESTANTE
O modo de produção move o mundo. Entenda por “modo de produção” a tecnologia de cada período histórico, as ferramentas, o conhecimento.
A humanidade passou por três fases: coletora, agricultora e industrial.
No início era tranqüilo, o homem selvagem coletava tudo o que precisava na natureza: frutos, peixes, caças. Não havia necessidade de governo ou instituições para organizar a vida.
A agricultura provoca mudanças radicais. A principal instituição foi a “propriedade”. Alguém tinha de garantir àqueles que trabalhavam e cultivavam o direito de se apropriarem da colheita. Por questão de sobrevivência, pois a natureza não mais oferecia frutos e caças suficientes.
A fase industrial é caracterizada pela complexidade – da tecnologia, do conhecimento, de tudo. A principal pressão foi e é por democracia, por participação. Ninguém mais é dono da verdade. Ninguém mais sabe ou domina todos os assuntos. É preciso, portanto, envolver mais gente – mais idéias - para gerir a complexidade, a “confusão”.
Aí as mudanças foram inevitáveis. É nesse contexto que surge a Reforma Protestante, no século 16. Por que somente a Igreja deveria influir em tudo e em todos?
Como esperado, as novas religiões pressionam o Estado para se separar da Igreja Católica. Conseqüência: surge o Estado leigo, impessoal, para satisfazer gregos e troianos, para garantir a liberdade de pensar diferente.
A fase industrial é relativamente nova. Estamos, portanto, dentro do furacão, sem saber direito como é e no que vai dar. Daí que uns querem voltar, como se isso fosse possível.
Leia sobre Reforma na Wikipédia aqui.
A humanidade passou por três fases: coletora, agricultora e industrial.
No início era tranqüilo, o homem selvagem coletava tudo o que precisava na natureza: frutos, peixes, caças. Não havia necessidade de governo ou instituições para organizar a vida.
A agricultura provoca mudanças radicais. A principal instituição foi a “propriedade”. Alguém tinha de garantir àqueles que trabalhavam e cultivavam o direito de se apropriarem da colheita. Por questão de sobrevivência, pois a natureza não mais oferecia frutos e caças suficientes.
A fase industrial é caracterizada pela complexidade – da tecnologia, do conhecimento, de tudo. A principal pressão foi e é por democracia, por participação. Ninguém mais é dono da verdade. Ninguém mais sabe ou domina todos os assuntos. É preciso, portanto, envolver mais gente – mais idéias - para gerir a complexidade, a “confusão”.
Aí as mudanças foram inevitáveis. É nesse contexto que surge a Reforma Protestante, no século 16. Por que somente a Igreja deveria influir em tudo e em todos?
Como esperado, as novas religiões pressionam o Estado para se separar da Igreja Católica. Conseqüência: surge o Estado leigo, impessoal, para satisfazer gregos e troianos, para garantir a liberdade de pensar diferente.
A fase industrial é relativamente nova. Estamos, portanto, dentro do furacão, sem saber direito como é e no que vai dar. Daí que uns querem voltar, como se isso fosse possível.
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