ONDA DE CORRUPÇÃO? REFORMA POLÍTICA!
A cada crise, os políticos querem mudar as leis. O problema está nas leis? Ou está no não cumprimento das leis?
Onda de violência? Pena mais dura!
Onda de corrupção? Reforma política!
Veja bem, quando surge um problema na família, na empresa, no clube, nossa primeira atitude é fazer/convocar uma reunião, uma conversa. Para entender e analisar os fatos. Para achar uma solução.
No entanto, no mais das vezes, o problema continua... Os filhos continuam não guardando os sapatos e o material escolar, o telefone da empresa toca e ninguém atende.
Encontrar regras que solucionem o problema é fácil. A dificuldade está em colocá-las em prática! É aí que a porca torce o rabo!
Desde as ações mais simples até as mais complicadas, todas elas passam (ou deveriam passar) por três fases: planejamento (como vamos fazer?), execução e controle. Para fechar uma porta pensamos, decidimos: “vou fechar a porta.” Executamos: vamos até a porta e giramos a chave. Controlamos: tentamos abrir a porta para confirmar se ela está bem fechada.
No entanto, na maioria das vezes, a preguiça, o comodismo, ou mesmo desconhecimento do assunto, nos levam a fazer as coisas pela metade. A vontade é de fazer logo, executar. Temos dificuldade em planejar, temos mais dificuldade ainda em controlar. Se a mãe der uma descuidada, meias e tênis ficam jogados pela casa!
Veja o caso de administração pública. O executivo executa. Os demais – Legislativo e Judiciário – são órgãos de controle e planejamento. Deveriam, portanto, ser considerados tão importantes quanto o primeiro. Mas não são. Nem os próprios se dão importância. Os vereadores, por exemplo, esquecem que são controladores. O que mais querem é ser prefeitinhos.
É claro que há regras e leis que dão resultado melhor. Mas se não houver controle que pegue no pé e puna os faltosos, aí não há regra que dê jeito.
Onda de violência? Pena mais dura!
Onda de corrupção? Reforma política!
Veja bem, quando surge um problema na família, na empresa, no clube, nossa primeira atitude é fazer/convocar uma reunião, uma conversa. Para entender e analisar os fatos. Para achar uma solução.
No entanto, no mais das vezes, o problema continua... Os filhos continuam não guardando os sapatos e o material escolar, o telefone da empresa toca e ninguém atende.
Encontrar regras que solucionem o problema é fácil. A dificuldade está em colocá-las em prática! É aí que a porca torce o rabo!
Desde as ações mais simples até as mais complicadas, todas elas passam (ou deveriam passar) por três fases: planejamento (como vamos fazer?), execução e controle. Para fechar uma porta pensamos, decidimos: “vou fechar a porta.” Executamos: vamos até a porta e giramos a chave. Controlamos: tentamos abrir a porta para confirmar se ela está bem fechada.
No entanto, na maioria das vezes, a preguiça, o comodismo, ou mesmo desconhecimento do assunto, nos levam a fazer as coisas pela metade. A vontade é de fazer logo, executar. Temos dificuldade em planejar, temos mais dificuldade ainda em controlar. Se a mãe der uma descuidada, meias e tênis ficam jogados pela casa!
Veja o caso de administração pública. O executivo executa. Os demais – Legislativo e Judiciário – são órgãos de controle e planejamento. Deveriam, portanto, ser considerados tão importantes quanto o primeiro. Mas não são. Nem os próprios se dão importância. Os vereadores, por exemplo, esquecem que são controladores. O que mais querem é ser prefeitinhos.
É claro que há regras e leis que dão resultado melhor. Mas se não houver controle que pegue no pé e puna os faltosos, aí não há regra que dê jeito.
1 Comments:
Leis não são seres vivos que saem andando nas ruas, multando quem não anda na faixa de pedestre, prendendo assassino. Lei é letra, tem que ser acionada. A atual proposta "constituinte" é golpe, igual ao já utilizado por Chávez e Morales, com o objetivo de mantê-los no poder ad eternum. NÃO É HORA DE CONSTITUINTE - É HORA DE DISCUSSÃO!!
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