MAIS UM! MAIS UM!! MAIS UM!!!

Jornal Ita News confirma a "previstíssima" nomeação do ex-vereador Paulo Saponga (PL), para a Secretaria de Recursos Hídricos e Meio Ambiente da prefeitura de Itapeva, pelo prefeito Cavani(PT).

O número de secretários deve subir para 14, se não me engano. Eram...depois entrou o Sr. Israel (PT), depois o Sr. Luciano (PL). Desculpe, perdi a conta, quem souber me ajude, passe um E-mail, o link está aí do lado direito).

A Secretaria de Meio Ambiente estava no modo espera (stand-by). Saponga, em entrevista ao jornal, disse que já esperava a nomeação, "pois tenho um compromisso com o prefeito Cavani de trabalharmos em prol da cidade". Disse que terá carta-branca do prefeito, "ele mesmo me disse".

Animado, Saponga disse que "precisamos trazer o ecossistema [para] mais proximo da população" Não disse como fará isso, nem foi perguntado. Quando souber, este bloguero Aprendiz divulga.

Feliz da vida (parece que jogaram o sapon na lagoa!!), prometeu fazer "com mais vontade e afinco" para Itapeva que "me abriu uma enorme porta".

Saponga, suplente de vereador, estava no exercício da vereança (quinto mandato). Deixou a Câmara para dar lugar ao titular Marmo (PSDB), que recentemente se desligou da Secretaria de Transportes.

Aprendiz é amante da natureza, se arrepende amargamente dos passarinhos que matou com estilingue. Por isso torce para que o secretário Paulo tenha sucesso.

Conforme a Folha do Sul, a Secretaria de Transportes foi envolvida em denúnica de contrução de casa particular com recursos públicos. Aprendiz não sabe no que deu. Quando sair o resultado do PA, o blog divulgará.

Vereador Marmo, na entrevista na semana passada, não explicou o motivo de sua saída da Secretaria, nem foi perguntado. Quando souber, Aprendiz divulga.

(Ia mesmo citar - acredite, não é coincidência - minha querida filósofa - a filósofa, não a política que embarcou em canoa furada do PT - Marilena Chaui, pag. 437 do livro Introdução à Filosofia, de 2001, Editora Ática:

"Por isso mesmo [para aparecer misteriosa] aceita-se que a legalidade seja, por um lado, incompreensível, e, por outro, ineficiente (a impunidade não reina livre e solta?) e que a única relação possível com ela seja a da transgressão (o famoso "jeitinho").

É isso aí, Dona Chaui. Falou pouco, mas falou tudo!