NOS MUNICÍPIOS, PREFEITO AINDA É REI; SOMENTE 10 % DOS VEREADORES CUMPREM A FUNÇÃO DE FISCALIZAR/PLANEJAR
"O país democratizou-se, mas os novos tempos não chegaram ao município, onde o prefeito é uma espécie de “monarca todo-poderoso", nas palavras de Joffre Neto.
Para a professora Aspasia Camargo (PV-RJ), intelectual que ocupa uma cadeira na Assembléia do Rio de Janeiro, “a transição política ainda não acabou e sofremos com ela. O prefeito do Rio pode viajar sem dizer aonde vai. Não respeita o orçamento só porque tem maioria na casa".
Aspasia recorda que, sem direito a voz própria e sem poder, “o cargo de vereador deixou de atrair os melhores quadros da política. Ninguém quer ir para um lugar onde não tem poder de decisão".
***
1 – 60,7% dos vereadores dão prioridade ao atendimento individual de eleitores, em atos de clientelismo e assistencialismo;
2 – 26,8% se dedicam a trazer melhorias para o bairro;
3 – 10,7% realizam “ações político-institucionais?, como discutir o planejamento da cidade e fiscalizar os serviços públicos. MAIS/ÉPOCA
"O país democratizou-se, mas os novos tempos não chegaram ao município, onde o prefeito é uma espécie de “monarca todo-poderoso", nas palavras de Joffre Neto.
Para a professora Aspasia Camargo (PV-RJ), intelectual que ocupa uma cadeira na Assembléia do Rio de Janeiro, “a transição política ainda não acabou e sofremos com ela. O prefeito do Rio pode viajar sem dizer aonde vai. Não respeita o orçamento só porque tem maioria na casa".
Aspasia recorda que, sem direito a voz própria e sem poder, “o cargo de vereador deixou de atrair os melhores quadros da política. Ninguém quer ir para um lugar onde não tem poder de decisão".
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1 – 60,7% dos vereadores dão prioridade ao atendimento individual de eleitores, em atos de clientelismo e assistencialismo;
2 – 26,8% se dedicam a trazer melhorias para o bairro;
3 – 10,7% realizam “ações político-institucionais?, como discutir o planejamento da cidade e fiscalizar os serviços públicos. MAIS/ÉPOCA
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