quinta-feira, março 06, 2008

COMPANHEIROS
No PT, na CUT e no PC do B vicejam a nostalgia do stalinismo, um nacionalismo anacrônico de perfil autoritário e a incontida admiração pela Cuba castrista e pela Venezuela chavista. Nesse meio político, as Farc não são uma guerrilha que tortura, mas um exército antiimperialista.

Esse caldo ideológico faz seu caminho até os centros de decisão de nossa política externa, desfigurando-a quase por completo. Usualmente, essa desfiguração se manifesta em episódios vexaminosos, mas de escassas repercussões estratégicas imediatas, como a indiferença diante das violações de direitos humanos e a solidariedade à ditadura castrista cubana. A Venezuela, porém, constitui um teste de fogo.
A omissão e a duplicidade diante da política internacional chavista não provocam apenas vergonha, mas ameaçam a estabilidade do entorno regional e a segurança de nossas fronteiras. LEIA MAIS: "O Brasil e a Grã-Colômbia", por Demétrio Magnoli"
Google
online
Google