Corrupção e atraso
Estadão
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Condições para crescer rapidamente e transformar-se em uma das economias mais dinâmicas do mundo o Brasil tem. São muitas as suas vantagens competitivas, reconhecidas por instituições internacionais, como o Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês). Entre as vantagens do Brasil, o WEF relaciona as dimensões do mercado interno, a capacidade do setor produtivo de absorver e adaptar tecnologias desenvolvidas no exterior e, em particular, “o grau de sofisticação do setor empresarial e sua capacidade de inovação”. No entanto, ao invés de avançar na classificação dos países competitivos do mundo, o Brasil recua. Por quê?
“Nossos indicadores mostram uma falta generalizada de confiança nas instituições públicas, atribuída à falta de ética pública e à ineficiência burocrática”, responde sem meias-palavras a economista Irene Mia, responsável pela América Latina na edição de 2007 do Relatório de Competitividade Global elaborado pelo WEF. Também preocupam o WEF “as grandes deficiências do sistema educacional”. “O Brasil somente conseguirá utilizar todo o seu potencial competitivo no momento em que enfrentar esses problemas diretamente”, adverte Mia. MAIS
“Nossos indicadores mostram uma falta generalizada de confiança nas instituições públicas, atribuída à falta de ética pública e à ineficiência burocrática”, responde sem meias-palavras a economista Irene Mia, responsável pela América Latina na edição de 2007 do Relatório de Competitividade Global elaborado pelo WEF. Também preocupam o WEF “as grandes deficiências do sistema educacional”. “O Brasil somente conseguirá utilizar todo o seu potencial competitivo no momento em que enfrentar esses problemas diretamente”, adverte Mia. MAIS
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