ITAPEVA - Prédios públicos não têm o auto de vistoria do Corpo de Bombeiros
Câmara dos vereadores, cadeia pública e fórum são alguns dos prédios sem AVCB
Câmara dos vereadores, cadeia pública e fórum são alguns dos prédios sem AVCB
Vários prédios públicos em Itapeva não têm o auto de vistoria do Corpo de Bombeiros. Segundo os bombeiros a análise só é feita após um pedido formal, o que nem sempre ocorre. O quê se vê na cidade são várias edificações fora das normas de segurança.
O prédio onde funciona a Câmara de vereadores foi construído nos anos 60, o local é alugado desde julho de 1997. São 848 metros quadrados de área construída. Por dia, de acordo com a administração, passam pelo legislativo mais de duzentas pessoas entre funcionários e moradores de Itapeva. Mas apesar de ser um local público, a edificação não tem o auto de vistoria do Corpo de Bombeiros, AVCB.
A cadeia da cidade tem mais de trinta anos e também não tem o AVCB. O fórum também não tem o laudo do Corpo de Bombeiros. Construído em 1978, o prédio tem 2.400 metros quadrados. Em média, de acordo com a direção, quinhentas pessoas passam pelo local por dia. Já no Paço Municipal, a freqüência diária é de seiscentas pessoas. Os dois blocos juntos têm 1.050 metros quadrados de área construída há mais de trinta anos. E a história se repete, o prédio também não tem o auto de vistoria do Corpo de Bombeiros.
O secretário de administração do município, Armando Ribas Gemignani, explicou que tudo que é feito no prédio o Corpo de Bombeiros é consultado. De acordo com o responsável pelo Corpo de Bombeiros em Itapeva, Carmelito Antônio Zacari, o auto de vistoria é a garantia de que todos os itens de segurança contra incêndio nas edificações estão de acordo com as normas legais.
O comandante contou que a corporação não tem competência legal para obrigar nenhum estabelecimento público ou comercial a solicitar o AVCB. Ainda segundo o Corpo de Bombeiros, no caso dos prédios públicos, quem tem o poder de exigir que sigam as normas de segurança é a prefeitura e a fiscalização da prefeitura caberia ao ministério público.
A direção do Fórum de Itapeva informou que o laudo do corpo de bombeiros não foi solicitado antes por falta de recursos. Mas já avalia os custos para a realização do projeto e diz que vai tomar todas as providências para as adequações necessárias. (TV TEM)
O prédio onde funciona a Câmara de vereadores foi construído nos anos 60, o local é alugado desde julho de 1997. São 848 metros quadrados de área construída. Por dia, de acordo com a administração, passam pelo legislativo mais de duzentas pessoas entre funcionários e moradores de Itapeva. Mas apesar de ser um local público, a edificação não tem o auto de vistoria do Corpo de Bombeiros, AVCB.
A cadeia da cidade tem mais de trinta anos e também não tem o AVCB. O fórum também não tem o laudo do Corpo de Bombeiros. Construído em 1978, o prédio tem 2.400 metros quadrados. Em média, de acordo com a direção, quinhentas pessoas passam pelo local por dia. Já no Paço Municipal, a freqüência diária é de seiscentas pessoas. Os dois blocos juntos têm 1.050 metros quadrados de área construída há mais de trinta anos. E a história se repete, o prédio também não tem o auto de vistoria do Corpo de Bombeiros.
O secretário de administração do município, Armando Ribas Gemignani, explicou que tudo que é feito no prédio o Corpo de Bombeiros é consultado. De acordo com o responsável pelo Corpo de Bombeiros em Itapeva, Carmelito Antônio Zacari, o auto de vistoria é a garantia de que todos os itens de segurança contra incêndio nas edificações estão de acordo com as normas legais.
O comandante contou que a corporação não tem competência legal para obrigar nenhum estabelecimento público ou comercial a solicitar o AVCB. Ainda segundo o Corpo de Bombeiros, no caso dos prédios públicos, quem tem o poder de exigir que sigam as normas de segurança é a prefeitura e a fiscalização da prefeitura caberia ao ministério público.
A direção do Fórum de Itapeva informou que o laudo do corpo de bombeiros não foi solicitado antes por falta de recursos. Mas já avalia os custos para a realização do projeto e diz que vai tomar todas as providências para as adequações necessárias. (TV TEM)
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Pois é, né? "Façam o que eu mando, não façam o que eu faço."
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