CORONEL MACEDO - Polícia registra uma nova versão para o caso de suposto envenenamento de vereadores
A principal envolvida no caso de suposto envenenamento de vereadores de Coronel Macedo mudou o depoimento prestado à polícia há dois meses. Na nova versão, registrada em cartório, Edleuza de Fátima Castilho disse que tudo não passou de uma “brincadeira” sugerida por um vereador. Edleuza é investigada por tentar por veneno na comida de parlamentares durante um jantar.
O Tem Notícias teve acesso às últimas declarações de Edleuza de Fátima Castilho, registradas em escritura pública, no cartório de Avaré. São duas páginas de depoimento e uma nova versão para o caso. Nas palavras dela, tudo não passou de uma "brincadeira" armada pelo vereador Marco Antonio Barbosa de Lima, o Marcão. Ele teria dado a ela um frasco, a intenção era simular o envenenamento de todas as pessoas presentes em um jantar que aconteceu há mais de dois meses, na casa da vereadora Neide Coelho. O vereador Marcão nega que tenha armado o episódio.
No jantar, além dos dois vereadores também estavam Aloísio da Silva, presidente da Câmara, e o vice presidente, Revelino de Oliveira Lima. Na época, Edleuza afirmou à polícia que o objetivo era por veneno na comida dos parlamentares para cumprir uma ordem de Neusa Coelho, filha da vereadora Neide e que teria ligação com o prefeito afastado, Antonio Batista Tonon. A motivação seria política. Os quatro vereadores que seriam assassinados são adversários do prefeito.
A delegacia seccional de Avaré abriu um inquérito policial para apurar o caso. O produto apreendido com Edleuza foi encaminhado ao Instituto de Criminalística. A polícia ainda não recebeu o laudo que deve apontar a existência ou não de veneno no frasco. Agora os policiais vão investigar se a nova versão de Edleuza é verdadeira ou não. O prefeito afastado, Antonio Batista Tonon, deve prestar depoimento. (TV TEM)
Marcadores: Coronel Macedo (SP)
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home