Imigração já levou mais africanos aos EUA que escravidão
Estudo foi realizado pelo Centro Schomburg para Pesquisas em Cultura Negra
LONDRES - Em apenas 40 anos, mais negros africanos entraram nos Estados Unidos que durante 260 anos em que vigorou o tráfico negreiro, segundo um estudo do Centro Schomburg para Pesquisas em Cultura Negra, da Biblioteca Pública de Nova York.
A "nova diáspora africana", nas palavras da pesquisadora do centro Sylviane Diouf, autora de um estudo sobre o tema, é posta em marcha pela imigração, não mais por navios negreiros.
Entre 1600 e 1860, ano em que se registrou a chegada do último carregamento de escravos, esse comércio transatlântico envolveu 500 mil homens, mulheres e crianças africanos - um fluxo relativamente baixo, considerando que cerca de 12 milhões aportaram nas Américas ou na Europa durante o período colonial.
As recentes ondas migratórias fizeram o panorama mudar nos Estados Unidos: segundo o último censo, de 2000, cerca de 700 mil africanos vivem no país. Metade deles entrou a partir da década de 1990, indicou o estudo. LEIA MAIS
LONDRES - Em apenas 40 anos, mais negros africanos entraram nos Estados Unidos que durante 260 anos em que vigorou o tráfico negreiro, segundo um estudo do Centro Schomburg para Pesquisas em Cultura Negra, da Biblioteca Pública de Nova York.
A "nova diáspora africana", nas palavras da pesquisadora do centro Sylviane Diouf, autora de um estudo sobre o tema, é posta em marcha pela imigração, não mais por navios negreiros.
Entre 1600 e 1860, ano em que se registrou a chegada do último carregamento de escravos, esse comércio transatlântico envolveu 500 mil homens, mulheres e crianças africanos - um fluxo relativamente baixo, considerando que cerca de 12 milhões aportaram nas Américas ou na Europa durante o período colonial.
As recentes ondas migratórias fizeram o panorama mudar nos Estados Unidos: segundo o último censo, de 2000, cerca de 700 mil africanos vivem no país. Metade deles entrou a partir da década de 1990, indicou o estudo. LEIA MAIS
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