CLÁUSULA DE BARREIRA E AVERSÃO PELA MERITOCRACIA
Fernando Rodrigues, na Folha: "O STF raciocinou que as agremiações pequenas estariam condenadas à morte se fossem privadas de certo direitos -sobretudo de dinheiro público. Ou seja, o Estado precisa dar verbas para essa turma crescer. Não vale o "quem não tem competência não se estabelece". Sempre será preciso um guichê estatal de onde pingarão alguns caraminguás.
O Brasil é a pátria do oximoro "capitalismo sem risco". O Supremo estendeu agora esse paradoxo também para a política.
O mais marcante na decisão do STF foi a completa inexistência de liberalismo e de gosto pela meritocracia.
Não ocorreu a nenhum juiz que pode surgir algum dia no Brasil um partido decente pela força dos eleitores, mas sem mamar nas tetas do governo." AQUI
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