Uma agenda para o crescimento
Economista José Alexandre Scheinkman, na Folha
Economista José Alexandre Scheinkman, na Folha
"Para isso[crescimento], não há mágica - é preciso aumentar o nível de educação da força de trabalho e os investimentos, absorver e criar novas tecnologias e melhorar a atmosfera para negócios.
Apesar da conjuntura mundial extremamente favorável, a renda per capita do Brasil cresceu neste século (XXI) a uma taxa anual de apenas 0,8%. Enquanto isso, a renda per capita da China aumentou 9% ao ano, e a do Chile, 4,2%.
Após perder a corrida da educação durante o governo militar, o Brasil passou a gastar mais em educação a partir da década de 90. No entanto, gastamos mal, e o país privilegia o ensino universitário em detrimento do ensino secundário.
A taxa de investimento no Brasil é baixa em geral, mas o nosso déficit é ainda maior na infra-estrutura -estradas, portos e o setor elétrico. O Estado investe quase nada nesses itens, e a ausência de um ambiente regulatório adequado afasta o setor privado." LEIA
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