PESQUISA DATAFOLHA
50 % - Lula
43 % - Alckmin
3% - voto nulo
4% - indecisos
Eleitores de Heloísa Helena:
48 % - Alckmin
32% - Lula
Eleitores de Cristovam Buarque
39 % - Alckmin
39 % - Lula
Renda familiar mensal– até 2 SM
59 % - Lula
34 % - Alckmin
Renda familiar mensal– de 2 SM a 5 SM
45 % - Lula
49 % - Alckmin
Renda familiar mensal– até 5 SM a 10 SM
41 % - Lula
51 % - Alckmin
Renda familiar mensal – mais de 10 SM
24 % - Lula
69 % - Geraldo
50 % - Lula
43 % - Alckmin
3% - voto nulo
4% - indecisos
Eleitores de Heloísa Helena:
48 % - Alckmin
32% - Lula
Eleitores de Cristovam Buarque
39 % - Alckmin
39 % - Lula
Renda familiar mensal– até 2 SM
59 % - Lula
34 % - Alckmin
Renda familiar mensal– de 2 SM a 5 SM
45 % - Lula
49 % - Alckmin
Renda familiar mensal– até 5 SM a 10 SM
41 % - Lula
51 % - Alckmin
Renda familiar mensal – mais de 10 SM
24 % - Lula
69 % - Geraldo
É a primeira vez que o voto no Brasil é decidido majoritariamente pela economia, pelo bolso. E isso é positivo. É assim que funciona nas democracias maduras (“é a economia, seu estúpido”). O eleitorado amadureceu. Resta saber se os partidos estão aptos a entenderam a intenção do eleitor.
Basta lembrar que há pouco tempo, o MDB (o manda brasa), depois o PT ganhavam nos grandes centros e a ARENA, depois o PDS e PFL, ganhavam nos grotões. O “discurso” dos partidos não batia com o perfil econômico de seus eleitores. De certa forma, ricos votavam na esquerda, pobres na direita.
Certamente outros valores e práticas falavam mais alto, contribuindo para desbancar a supremacia da “economia” na decisão do voto, como a luta pela redemocratização, de um lado, e o clientelismo, de outro lado.
Contribuíram também o radicalismo dos partidos de esquerda. O eleitorado inicial do PT era pequeno, foi aumentando na medida em que o partido foi maneirando seu discurso, até conquistar o terço do eleitorado potencialmente de centro-esquerda (como ocorre nas democracias maduras; o outro terço é de centro-direita).
Reparem que Lula e Alckmin, mesmo nas faixas de renda onde perdem feio, conservam índices próximos de um terço (voto ideológico).
Como decide o voto o terço do eleitorado não alinhado ideologicamente nem com a esquerda nem com a direita? Decide pragmaticamente, sobretudo pela economia, pelo bolso. É esse terço independente ideologicamente que sinaliza quando a economia vai bem ou quando vai mal.
Os eleitores do Norte disseram que para eles a economia vai bem, e deve continuar assim. Já os eleitores dos estados do Sul com economia mais desenvolvida disseram o contrário. Pediram mudança.
Isso faz um baita sentido, quando sabemos que no governo Lula a economia não cresceu o suficiente; houve mais transferência de renda de uns para os outros (sobretudo pela desvalorização do dólar).
Os eleitores do Norte disseram que para eles a economia vai bem, e deve continuar assim. Já os eleitores dos estados do Sul com economia mais desenvolvida disseram o contrário. Pediram mudança.
Isso faz um baita sentido, quando sabemos que no governo Lula a economia não cresceu o suficiente; houve mais transferência de renda de uns para os outros (sobretudo pela desvalorização do dólar).
O recado dos eleitores do Sul é o seguinte: “se a economia crescer, produziremos mais, pagaremos mais impostos para o governo gastar em programas sociais”. Certamente os eleitores mais pobres concordam: “É isso mesmo, que venha mais, mais que venha também empregos.”
É esse o segredo das democracias. No mundo todo, justamente por isso as democracias são campeãs em desenvolvimento (crescimento com justiça).
Só há um porém. É necessário que os partidos políticos tenham juízo e sensibilidade para interpretar os recados das urnas.
Sobretudo o PT que fica pisando na bola da ética e namorando ditadores latino-americanos sem compromisso com a democracia.
Fora da democracia não há solução, seus estúpidos!
É esse o segredo das democracias. No mundo todo, justamente por isso as democracias são campeãs em desenvolvimento (crescimento com justiça).
Só há um porém. É necessário que os partidos políticos tenham juízo e sensibilidade para interpretar os recados das urnas.
Sobretudo o PT que fica pisando na bola da ética e namorando ditadores latino-americanos sem compromisso com a democracia.
Fora da democracia não há solução, seus estúpidos!
1 Comments:
Estúpidos?
Quem?
Não entendi.
Tá meio fora de contexto...
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