segunda-feira, setembro 11, 2006

POEIRA, PONTE, ASFALTO-BURACO E REI NA BARRIGA

Pois então. Peguei a estrada do sítio. Saída do Miguelzinho, passando pelo Portão Preto, estrada que dá em vários e populosos bairros: Mato Dentro, Barra, Prestes, Tomé, Macuco, Pintos e vizinhança.

Terra, poeira, solavancos. Ando 10 km e chego ao Ribeirão Fundo, esse que enche a represa do Pilão D´água. Surpresa! Sentimentos confusos. De alegria porque estão arrumando a velha e esburacada ponte. De raiva porque não havia nenhuma placa sinalizando a ocorrência.

Um moço com um Passat lotado de gente e compra cuspia miudinho! “Esses caras pensam que a gente é bobo. O que custava por uma placa? Desrespeito!”

Dei a volta, fui pelo asfaltinho da Areia Branca. Asfalto? Que nada, é buraquinho pra cá, buracão pra lá, num zigue-zague de dar labirintite até em malabarista de circo.

Puxa, foi há tão pouco que o Clube de Golfe fez um torneio regional, ocasião em que a prefeitura deu uma guaribada e tapou os buracos da estrada. Só para golfista de fora ver?

Dura essa vida de súdito de tantos reis na barriga!

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