quarta-feira, setembro 20, 2006

O QUE SERÁ DO AMANHÃ

Dora Kramer, no Estadão

"A ausência de limites, a transgressão de regras, a indiferença a todas as liturgias - inclusive à do cargo de presidente da República, que recebe ao telefone, do acusado, orientações sobre a reação às acusações - e o acirramento dos ânimos políticos ao ponto da guerra declarada instalam no Brasil uma atmosfera de preocupação e incerteza quanto ao futuro próximo.
A questão inquietante já não é mais o resultado da eleição em 1º de outubro, mas o que será do País depois disso, a partir de 2007. O cenário do ano que vem já faz parte das aflições de gente responsável que, mesmo sendo de oposição, vê risco de conturbação institucional." Leia mais
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