Receita de desenvolvimento com justiça
Na Folha de ontem, o professor Roberto Mangabeira Unger, escreve sobre distribuição de renda. O Brasil está entre os mais desiguais do mundo.
Segundo Mangabeira, "há duas maneiras de fazer o desenvolvimento com justiça:
a) Por transferências compensatórias de recursos para os mais pobres, como aposentadoria rural e Bolsa-Família.
b) Por meio da democratização de oportunidades econômicas e educativas (1). Por exemplo, ampliar o acesso dos empreendedores emergentes ao crédito e à tecnologia; melhorar a qualidade do ensino público; tomar medidas, como a supressão dos encargos sobre a folha de salários, que deixem de castigar quem empregue e qualifique o trabalhador.
A lição da experiência mundial é inequívoca. A transferência compensatória de recursos é útil e até imprescindível, porém como acessória da democratização de oportunidades econômicas e educativas. A democratização de oportunidades é sempre a base. A transferência compensatória é só o complemento. Compreender isso é revolucionar a discussão nacional e abrir caminho para outro futuro.
(1) Manguabeira acrescenta: “E de todas as mudanças institucionais que contribuam, direta ou indiretamente, a esse efeito.”
Segundo Mangabeira, "há duas maneiras de fazer o desenvolvimento com justiça:
a) Por transferências compensatórias de recursos para os mais pobres, como aposentadoria rural e Bolsa-Família.
b) Por meio da democratização de oportunidades econômicas e educativas (1). Por exemplo, ampliar o acesso dos empreendedores emergentes ao crédito e à tecnologia; melhorar a qualidade do ensino público; tomar medidas, como a supressão dos encargos sobre a folha de salários, que deixem de castigar quem empregue e qualifique o trabalhador.
A lição da experiência mundial é inequívoca. A transferência compensatória de recursos é útil e até imprescindível, porém como acessória da democratização de oportunidades econômicas e educativas. A democratização de oportunidades é sempre a base. A transferência compensatória é só o complemento. Compreender isso é revolucionar a discussão nacional e abrir caminho para outro futuro.
(1) Manguabeira acrescenta: “E de todas as mudanças institucionais que contribuam, direta ou indiretamente, a esse efeito.”
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