ITAPEVA: FEIJÃO IRRIGADO
Feijão irrigado: garantia de lucro. Quem plantou agora vai colher quando só a safra paulista está abastecendo o mercado.
Estadão, por Beth Melo:
“O feijão vai ser a salvação da minha lavoura”, garante o produtor Djalma Zambianco, da Fazenda Santo Antônio do Pinhal, em Itapeva, região produtora de grãos no sudoeste paulista. Embora no momento o preço não esteja o ideal, entre R$ 50 e R$ 60 a saca de 60 quilos para o feijão novo, quando colher os 72 hectares de feijão irrigado que acabou de plantar, a partir do fim de novembro, ele espera vender a saca acima de R$ 70, pois nesse período só há feijão paulista no mercado. O feijão de outras regiões chega depois.
VANTAGEM - O cooperado da Cooperativa Holambra II, Jacó Derks, da Fazenda Amarela Velha, em Itapeva, manteve a mesma área de feijão do ano passado: 250 hectares, metade da variedade pérola e metade, rubi. Derks planta feijão desde 1973 e em 1991 começou o cultivo irrigado com pivô central, no sistema de plantio direto na palha de milho, além de trigo, o que garante uma produtividade média de 50 sacas de 60 quilos por hectare. Este ano ele teve uma vantagem: seu custo de produção baixou de R$ 2.800 para R$ 2.500 por hectare, em relação a 2005, por causa da queda do preço dos insumos. Leia mais
Estadão, por Beth Melo:
“O feijão vai ser a salvação da minha lavoura”, garante o produtor Djalma Zambianco, da Fazenda Santo Antônio do Pinhal, em Itapeva, região produtora de grãos no sudoeste paulista. Embora no momento o preço não esteja o ideal, entre R$ 50 e R$ 60 a saca de 60 quilos para o feijão novo, quando colher os 72 hectares de feijão irrigado que acabou de plantar, a partir do fim de novembro, ele espera vender a saca acima de R$ 70, pois nesse período só há feijão paulista no mercado. O feijão de outras regiões chega depois.
VANTAGEM - O cooperado da Cooperativa Holambra II, Jacó Derks, da Fazenda Amarela Velha, em Itapeva, manteve a mesma área de feijão do ano passado: 250 hectares, metade da variedade pérola e metade, rubi. Derks planta feijão desde 1973 e em 1991 começou o cultivo irrigado com pivô central, no sistema de plantio direto na palha de milho, além de trigo, o que garante uma produtividade média de 50 sacas de 60 quilos por hectare. Este ano ele teve uma vantagem: seu custo de produção baixou de R$ 2.800 para R$ 2.500 por hectare, em relação a 2005, por causa da queda do preço dos insumos. Leia mais
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