JORNALISMO: DISCURSO DO VEREADOR PAULO DE LA RUA DE 04/08/06
"A verdade antes de tudo, senhores” — isto é o que pedia Rui Barbosa
Leia a íntegra aqui.
O jornalista que divaga em torno do fato ou o deturpa, toma-o apenas como pretexto, generaliza facilmente, ou está mal-informado, não é um bom jornalista.
O editor não pode ser, como definia Stevenson, alguém que separa o joio do trigo, mas só publica o joio.
Se a imprensa tem o dever de comunicar a verdade, tem, por conseguinte, o encargo de comunicá-la por inteiro, no que ostente de bom e naquilo que encerre de ruim.
Quando Rui Barbosa afirmava que “a imprensa é a vista da Nação” e discorria sobre sua necessidade e os riscos de sua falta...
Rui, ainda, com sua enorme sabedoria, ligou os regimes de responsabilidade à fiscalização da comunidade, que se faz operante através da imprensa e advertiu a todos dos riscos do suborno dos jornais e dos jornalistas...
O poder não é um antro, é um tablado. A autoridade não é uma capa, mas um farol.
O que estamos presenciando, senhores, é praticamente uma volta a esses tempos. Em lugar de verdade, verdade e mais verdade, mentira, mentira e mais mentira: só mentira, mentira e mentira. Entre essas mentiras, mentiras nos jornais, mentira, rementira e arquimentira.
Senhores vereadores, passados 100 anos desse pronunciamento feito por Rui Barbosa, vemos que o mesmo se aplica aos interesses, devaneios e perseguições de alguns poucos.
Todo político está sujeito às criticas. E quando estas vêem no intuito de esclarecer, ou até mesmo criticar o trabalho político, as recebo, mesmo podendo não concordar com o teor exarado. Me resigno. Aceito
No entanto, a questão pessoal deve ser preservada pelo jornalista. E se este pretende enveredar por este caminho, que o faça seguindo a ética jornalística, ou seja, dando oportunidade de manifestação àquele que é criticado. Leia a íntegra aqui.
Leia a íntegra aqui.
O jornalista que divaga em torno do fato ou o deturpa, toma-o apenas como pretexto, generaliza facilmente, ou está mal-informado, não é um bom jornalista.
O editor não pode ser, como definia Stevenson, alguém que separa o joio do trigo, mas só publica o joio.
Se a imprensa tem o dever de comunicar a verdade, tem, por conseguinte, o encargo de comunicá-la por inteiro, no que ostente de bom e naquilo que encerre de ruim.
Quando Rui Barbosa afirmava que “a imprensa é a vista da Nação” e discorria sobre sua necessidade e os riscos de sua falta...
Rui, ainda, com sua enorme sabedoria, ligou os regimes de responsabilidade à fiscalização da comunidade, que se faz operante através da imprensa e advertiu a todos dos riscos do suborno dos jornais e dos jornalistas...
O poder não é um antro, é um tablado. A autoridade não é uma capa, mas um farol.
O que estamos presenciando, senhores, é praticamente uma volta a esses tempos. Em lugar de verdade, verdade e mais verdade, mentira, mentira e mais mentira: só mentira, mentira e mentira. Entre essas mentiras, mentiras nos jornais, mentira, rementira e arquimentira.
Senhores vereadores, passados 100 anos desse pronunciamento feito por Rui Barbosa, vemos que o mesmo se aplica aos interesses, devaneios e perseguições de alguns poucos.
Todo político está sujeito às criticas. E quando estas vêem no intuito de esclarecer, ou até mesmo criticar o trabalho político, as recebo, mesmo podendo não concordar com o teor exarado. Me resigno. Aceito
No entanto, a questão pessoal deve ser preservada pelo jornalista. E se este pretende enveredar por este caminho, que o faça seguindo a ética jornalística, ou seja, dando oportunidade de manifestação àquele que é criticado. Leia a íntegra aqui.
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