VANGUARDA DO ATRASO: LEI ELEITORAL
"Os parlamentares brasileiros caminham na direção oposta ao que acontece nos Estados Unidos – país mais avançado no uso da internet em campanhas eleitorais. Lá não há regras específicas para a campanha on-line. A campanha do presidente Barack Obama no ano passado é considerada um marco no uso da internet na política. Seus articuladores, que tinham experiência no assunto, criaram uma rede de apoio de 4 milhões de seguidores e investiram na captação de fundos. A campanha de Obama arrecadou mais de US$ 500 milhões pela internet, um banho em seus concorrentes. Uma campanha assim é uma realidade distante para o Brasil. A postura do Congresso reflete a propensão brasileira para criar leis para tudo. Enquanto a Constituição americana tem sete artigos, a brasileira tem 245. A internet não vai ficar de fora dessa voracidade legislativa, mesmo que ela se mostre inócua." ÉPOCA
"Os parlamentares brasileiros caminham na direção oposta ao que acontece nos Estados Unidos – país mais avançado no uso da internet em campanhas eleitorais. Lá não há regras específicas para a campanha on-line. A campanha do presidente Barack Obama no ano passado é considerada um marco no uso da internet na política. Seus articuladores, que tinham experiência no assunto, criaram uma rede de apoio de 4 milhões de seguidores e investiram na captação de fundos. A campanha de Obama arrecadou mais de US$ 500 milhões pela internet, um banho em seus concorrentes. Uma campanha assim é uma realidade distante para o Brasil. A postura do Congresso reflete a propensão brasileira para criar leis para tudo. Enquanto a Constituição americana tem sete artigos, a brasileira tem 245. A internet não vai ficar de fora dessa voracidade legislativa, mesmo que ela se mostre inócua." ÉPOCA
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