terça-feira, outubro 14, 2008

Cai taxa de mortalidade de pequenas empresas

Marianna Aragão, O Estado de S. Paulo

Maior escolaridade dos empreendedores e um ambiente de negócios mais favorável deram fôlego às micro e pequenas empresas (MPEs) de São Paulo na última década. A conclusão é de uma pesquisa do Sebrae-SP, divulgada ontem, que analisou a evolução das taxas de mortalidade de companhias em início de atividade no Estado nesse período. Em 2007, de cada 100 novas empresas abertas, 27 não conseguiram completar um ano de vida. Há dez anos, 35 fracassavam.

A tendência de queda no índice de mortalidade também ocorreu no pequenos negócios com mais de um ano de atividade. No mesmo período, o índice de mortalidade no segundo ano caiu de 46% para 38% e, no terceiro ano, de 56% para 46%. Já no quarto ano de atividade, 63 de cada 100 empresas fechavam as portas em 1998. Em 2007, eram 50.
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