BC já admite inflação de 5% neste ano
Juliana Rocha - Folha de S. Paulo
Embora garanta publicamente que o Banco Central mira o centro da meta de inflação (4,5%), o presidente do BC, Henrique Meirelles, admite em conversas reservadas que o banco está disposto a acomodar o aumento internacional dos preços das commodities, fora de seu controle, o que deve levar a uma taxa acima de 4,5% no final do ano.
A elevação dos juros, segundo Meirelles comentou com economistas e auxiliares do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, tem como objetivo impedir os efeitos secundários desses reajustes globais, ou seja, que eles se espalhem para outros setores da economia.
Ficou claro para os interlocutores de Meirelles que o BC aceitará uma inflação um pouco acima do centro da meta porque o processo de alta dos preços é um fenômeno mundial. A expectativa é que a taxa feche o ano na casa dos 5%, talvez um pouco acima. MAIS
Juliana Rocha - Folha de S. Paulo
Embora garanta publicamente que o Banco Central mira o centro da meta de inflação (4,5%), o presidente do BC, Henrique Meirelles, admite em conversas reservadas que o banco está disposto a acomodar o aumento internacional dos preços das commodities, fora de seu controle, o que deve levar a uma taxa acima de 4,5% no final do ano.
A elevação dos juros, segundo Meirelles comentou com economistas e auxiliares do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, tem como objetivo impedir os efeitos secundários desses reajustes globais, ou seja, que eles se espalhem para outros setores da economia.
Ficou claro para os interlocutores de Meirelles que o BC aceitará uma inflação um pouco acima do centro da meta porque o processo de alta dos preços é um fenômeno mundial. A expectativa é que a taxa feche o ano na casa dos 5%, talvez um pouco acima. MAIS
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