Perde o Brasil
Ari Cunha - Visto, Correio Braziliense
Presidente Lula da Silva governa com Fernando Henrique na cabeça. O PT está como biruta em tempo de vento forte e variável. Tudo que acontece é comparado ao que fez o governo anterior. Entra dia, sai dia, FHC continua nas páginas como execrável ao contrário do poder entregue ao PT. Lula tem maioria na Câmara. Observa-se o rastro do mensalão. No Palácio do Planalto, a fé jurada perante a Bíblia diz que o governo não subornou nenhum parlamentar. O povo abre os olhos entre os dedos e vê o mundo de dinheiro rolando em busca de vitórias de Lula no Congresso. Mas, para quem tem memória, quando líder sindical acusou a Câmara de abrigar 300 picaretas. Foi deputado e conhece o meio. Há desengano do povo que pensa. Acontece que os necessitados são muitos para pouco dinheiro honesto. Parece que o mundo vai se acabar. Faltam sardinhas para tanta brasa. Enquanto a política prevalece, a dengue invade cidades, mata gente, e governo diz que trabalha. Ainda bem que o ministro da Defesa, Nelson Jobim, sentiu o perigo. As Forças Armadas, pobres e desaparelhadas, ainda têm força para expor o patriotismo em benefício das comunidades sofridas. Há sempre esperança de dias melhores, mas estão demorando.
Presidente Lula da Silva governa com Fernando Henrique na cabeça. O PT está como biruta em tempo de vento forte e variável. Tudo que acontece é comparado ao que fez o governo anterior. Entra dia, sai dia, FHC continua nas páginas como execrável ao contrário do poder entregue ao PT. Lula tem maioria na Câmara. Observa-se o rastro do mensalão. No Palácio do Planalto, a fé jurada perante a Bíblia diz que o governo não subornou nenhum parlamentar. O povo abre os olhos entre os dedos e vê o mundo de dinheiro rolando em busca de vitórias de Lula no Congresso. Mas, para quem tem memória, quando líder sindical acusou a Câmara de abrigar 300 picaretas. Foi deputado e conhece o meio. Há desengano do povo que pensa. Acontece que os necessitados são muitos para pouco dinheiro honesto. Parece que o mundo vai se acabar. Faltam sardinhas para tanta brasa. Enquanto a política prevalece, a dengue invade cidades, mata gente, e governo diz que trabalha. Ainda bem que o ministro da Defesa, Nelson Jobim, sentiu o perigo. As Forças Armadas, pobres e desaparelhadas, ainda têm força para expor o patriotismo em benefício das comunidades sofridas. Há sempre esperança de dias melhores, mas estão demorando.
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