O bote salva-vidas
Dora Kramer, O Estado de S. Paulo
O governo não chamou a Polícia Federal para entrar no caso do dossiê porque quis, mas porque não tinha outro jeito.
Precisava tomar alguma iniciativa depois que a tentativa de culpar a oposição fracassou e que a entrevista da ministra Dilma Rousseff a exibiu desqualificada para o manejo de situações politicamente delicadas.
Sem ter para onde ir, o Palácio do Planalto foi bater à porta da PF que no primeiro mandato do presidente Luiz Inácio da Silva produziu bons dividendos políticos sob o comando de Márcio Thomaz Bastos, cuja condição de exímio criminalista livrou o governo de vários apertos. LEIA MAIS
O governo não chamou a Polícia Federal para entrar no caso do dossiê porque quis, mas porque não tinha outro jeito.
Precisava tomar alguma iniciativa depois que a tentativa de culpar a oposição fracassou e que a entrevista da ministra Dilma Rousseff a exibiu desqualificada para o manejo de situações politicamente delicadas.
Sem ter para onde ir, o Palácio do Planalto foi bater à porta da PF que no primeiro mandato do presidente Luiz Inácio da Silva produziu bons dividendos políticos sob o comando de Márcio Thomaz Bastos, cuja condição de exímio criminalista livrou o governo de vários apertos. LEIA MAIS
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