O mosquito oposicionista
Villas-Bôas Corrêa, Jornal do Brasil
O duplo tropicão do presidente Lula no desafio ao bom senso e à experiência dos veteranos de muitas eleições, no açodamento para lançar o plano de antecipação da campanha – o PAC 2 – deveria inspirar uma revisão que corrija os equívocos da arrogância e alivie o clima de tensão em que se misturam na mesma nervosa ansiedade, o Congresso, o Executivo e, em dose homeopática, o Judiciário.
Na auto-promoção de uma campanha insensata que provoca a oposição e repercute no Congresso em confrontos agressivos, só Lula parece ignorar as conseqüências de atirar mais lenha na fogueira. E ainda se permite a lançar carapuças ao léu, ao qualificar de chantagem política a cobrança a ministra-candidata Dilma Rousseff da quebra do sigilo dos gastos com os cartões corporativos no último ano do segundo mandato do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Chantagem de quem, presidente? LEIA MAIS
O duplo tropicão do presidente Lula no desafio ao bom senso e à experiência dos veteranos de muitas eleições, no açodamento para lançar o plano de antecipação da campanha – o PAC 2 – deveria inspirar uma revisão que corrija os equívocos da arrogância e alivie o clima de tensão em que se misturam na mesma nervosa ansiedade, o Congresso, o Executivo e, em dose homeopática, o Judiciário.
Na auto-promoção de uma campanha insensata que provoca a oposição e repercute no Congresso em confrontos agressivos, só Lula parece ignorar as conseqüências de atirar mais lenha na fogueira. E ainda se permite a lançar carapuças ao léu, ao qualificar de chantagem política a cobrança a ministra-candidata Dilma Rousseff da quebra do sigilo dos gastos com os cartões corporativos no último ano do segundo mandato do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Chantagem de quem, presidente? LEIA MAIS
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