Vitória da pressão
Merval Pereira, O Globo
Uma sinalização forte de que a libertação das reféns Clara Rojas e a ex-congressista Consuelo González não deve ser transformada em uma vitória das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) — ou dos meios ilegais de ação política, mas sim ser vista como o sucesso da pressão da opinião pública internacional, dando início a um processo para que os demais reféns sejam libertados — foi a reação unânime mundial, que ao mesmo tempo em que festeja a volta à liberdade das duas, depois de seis anos de cativeiro, denuncia o seqüestro de pessoas como um inaceitável crime contra os direitos humanos, que não pode ser tolerado pela comunidade internacional.
Uma sinalização forte de que a libertação das reféns Clara Rojas e a ex-congressista Consuelo González não deve ser transformada em uma vitória das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) — ou dos meios ilegais de ação política, mas sim ser vista como o sucesso da pressão da opinião pública internacional, dando início a um processo para que os demais reféns sejam libertados — foi a reação unânime mundial, que ao mesmo tempo em que festeja a volta à liberdade das duas, depois de seis anos de cativeiro, denuncia o seqüestro de pessoas como um inaceitável crime contra os direitos humanos, que não pode ser tolerado pela comunidade internacional.
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O fato, no entanto, é que Marco Aurélio, como representante do PT, é um dos fundadores do Foro de São Paulo, organismo incentivado por Lula para reunir a esquerda latino-americana. Se a reunião de partidos de esquerda é um direito democrático, aceitar no Foro representantes de organizações criminosas, como as Farc e outros grupos guerrilheiros, retira da reunião o caráter democrático que eventualmente pudesse ter. MAIS
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