"Loteamento político está fora de proporção", diz analista
O Estado de S. Paulo
A provável nomeação do senador Edison Lobão (PMDB-MA) para o Ministério de Minas e Energia serve de exemplo do exagero no loteamento político de cargos que tomou conta do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva
A provável nomeação do senador Edison Lobão (PMDB-MA) para o Ministério de Minas e Energia serve de exemplo do exagero no loteamento político de cargos que tomou conta do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A avaliação é do cientista político Amaury de Souza, sócio-diretor da MCM Consultores Associados, para quem a prática ficou "fora de proporção", principalmente desde o início do segundo mandato.
"Originalmente, isso ficava restrito aos cargos de confiança", afirma o analista. "As nomeações políticas atingem, agora, todos os níveis dos ministérios, as agências reguladoras e tantos outros cargos técnicos." Mais preocupante, segundo ele, é a extensão que essa prática adquiriu nas empresas estatais. "É ruim termos isso na administração pública. Mas é desastroso isso acontecer em empresas públicas." MAIS
"Originalmente, isso ficava restrito aos cargos de confiança", afirma o analista. "As nomeações políticas atingem, agora, todos os níveis dos ministérios, as agências reguladoras e tantos outros cargos técnicos." Mais preocupante, segundo ele, é a extensão que essa prática adquiriu nas empresas estatais. "É ruim termos isso na administração pública. Mas é desastroso isso acontecer em empresas públicas." MAIS
Quem diria: Lula, o rei do é dando que se recebe...

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