Prefeitos aprovam penitenciárias femininas
José Maria Tomazela,O Estado de S. Paulo
A resistência aos presídios femininos é menor no interior de São Paulo, em comparação com as penitenciárias masculinas. Nas quatro cidades escolhidas para abrigar as novas unidades, não houve protestos ou manifestações contrárias.
Além dos empregos diretos criados pelas unidades, a cidade recebeu duas fábricas - uma de bolas e outra de móveis escolares - que emprega a mão-de-obra carcerária e também pessoas da região. O comércio se beneficiou, segundo ele. "Aqui, todo mundo aceita bem, por isso acho que a obra começa logo." O terreno escolhido fica fora da área urbana, na vicinal do Distrito de Estiva. MAIS
José Maria Tomazela,O Estado de S. Paulo
A resistência aos presídios femininos é menor no interior de São Paulo, em comparação com as penitenciárias masculinas. Nas quatro cidades escolhidas para abrigar as novas unidades, não houve protestos ou manifestações contrárias.
Além dos empregos diretos criados pelas unidades, a cidade recebeu duas fábricas - uma de bolas e outra de móveis escolares - que emprega a mão-de-obra carcerária e também pessoas da região. O comércio se beneficiou, segundo ele. "Aqui, todo mundo aceita bem, por isso acho que a obra começa logo." O terreno escolhido fica fora da área urbana, na vicinal do Distrito de Estiva. MAIS
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