Menos estatais, mais eficiência
Ricardo Neves, Época
Ricardo Neves, Época
O principal problema da boa governança da política no Brasil é que o governo se tornou grande demais e, por conseqüência, há verba pública demais ao alcance dos políticos. Isso está em contradição com os tempos atuais. Vivemos um mundo de competição globalizada, em que qualquer atividade pode ser feita de forma mais barata, mais rápida e com maior qualidade pela iniciativa privada. Não há mais razão para governos serem provedores de energia, serviços financeiros, telecomunicações, operações postais, nem mídia e comunicação. Governos não têm de fabricar produtos ou operar e construir infra-estrutura, nem meios de transporte, sejam aeroviários, rodoviários ou ferroviários. Nesse contexto, empresas públicas e estatais, de forma geral, perderam qualquer razão de existir.
Os governos devem dedicar-se a uma agenda básica cujas prioridades são: manter a estabilidade da moeda nacional, garantir a manutenção da ordem e da segurança pública, zelar pelo cumprimento da lei, cuidar da educação básica, da saúde e da assistência social. É para isso que deve existir um setor público eficiente. MAIS
Os governos devem dedicar-se a uma agenda básica cujas prioridades são: manter a estabilidade da moeda nacional, garantir a manutenção da ordem e da segurança pública, zelar pelo cumprimento da lei, cuidar da educação básica, da saúde e da assistência social. É para isso que deve existir um setor público eficiente. MAIS
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