Crescimento desordenado das cidades pioram vida nas Américas
Lígia Formenti, Brasília O Estado de S. Paulo
O Relatório da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), a ser lançado hoje em Washington, alerta que o maior risco à saúde no continente é o crescimento desordenado das cidades. Os números incluem um aumento do risco de morte por hipertensão (38%), por problemas relacionados a diabetes (30,5%) e, no caso dos homens, por homicídio (8,8%).
Tradicionalmente, o fato de uma pessoa morar na cidade era considerado um fator favorável à saúde. Mas, nas Américas, a forma de crescimento urbano tem tido efeito oposto.
De forma geral, as áreas verdes são reduzidas em todas as cidades, diminuindo espaços de lazer para atividades físicas. O aumento da temperatura média nas áreas urbanas (chamadas ilhas de calor) também favorece a proliferação de mosquitos transmissores de doenças.
A população pobre é a que mais sofre, aponta o relatório: vive em lugares vulneráveis a desastres naturais, tem acesso limitado a serviços de saneamento básico e fica exposta à violência. Pelo menos 100 milhões de pessoas no continente não têm acesso a serviços de saúde. LEIA MAIS
Lígia Formenti, Brasília O Estado de S. Paulo
O Relatório da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), a ser lançado hoje em Washington, alerta que o maior risco à saúde no continente é o crescimento desordenado das cidades. Os números incluem um aumento do risco de morte por hipertensão (38%), por problemas relacionados a diabetes (30,5%) e, no caso dos homens, por homicídio (8,8%).
Tradicionalmente, o fato de uma pessoa morar na cidade era considerado um fator favorável à saúde. Mas, nas Américas, a forma de crescimento urbano tem tido efeito oposto.
De forma geral, as áreas verdes são reduzidas em todas as cidades, diminuindo espaços de lazer para atividades físicas. O aumento da temperatura média nas áreas urbanas (chamadas ilhas de calor) também favorece a proliferação de mosquitos transmissores de doenças.
A população pobre é a que mais sofre, aponta o relatório: vive em lugares vulneráveis a desastres naturais, tem acesso limitado a serviços de saneamento básico e fica exposta à violência. Pelo menos 100 milhões de pessoas no continente não têm acesso a serviços de saúde. LEIA MAIS
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