Pobreza, desigualdade e violência
Glaucio Ary Dillon Soares (pesquisador), no Correio Braziliense
Há muitos exemplos de crescimento rápido ou de declínio rápido do crime e da violência. Nos Estados Unidos, a taxa de homicídios dobrou em 10 anos, na década de 1960 e início da de 1970. Mais tarde, o mesmo país experimentou um declínio nessas taxas de um terço no curto prazo de seis anos. Talvez um dos casos mais conhecidos de declínio nas mortes violentas seja o de Bogotá: entrou uma nova administração municipal, implementou medidas inteligentes e as taxas de homicídio e de mortes no trânsito começaram a baixar.
Glaucio Ary Dillon Soares (pesquisador), no Correio Braziliense
Há muitos exemplos de crescimento rápido ou de declínio rápido do crime e da violência. Nos Estados Unidos, a taxa de homicídios dobrou em 10 anos, na década de 1960 e início da de 1970. Mais tarde, o mesmo país experimentou um declínio nessas taxas de um terço no curto prazo de seis anos. Talvez um dos casos mais conhecidos de declínio nas mortes violentas seja o de Bogotá: entrou uma nova administração municipal, implementou medidas inteligentes e as taxas de homicídio e de mortes no trânsito começaram a baixar.
Em 1993, a taxa de homicídios em Bogotá estava na casa dos 80 por 100 mil habitantes; 10 anos depois estava na casa dos 20, uma baixa gigantesca, que ofuscou os resultados obtidos na famosa Zero Tolerance, de Nova York. No trânsito, os resultados também foram muito bons. Outro exemplo colombiano: no departamento (equivalente ao estado no Brasil) de Antioquia, em 1992, a taxa estava acima de 250 por 1 mil, uma catástrofe; cinco anos mais tarde estava em 150: baixou 100 mortos por cada 100 mil habitantes. LEIA MAIS
Marcadores: Violência
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