sexta-feira, agosto 24, 2007

CORONEL MACEDO - JOVEM PLANEJOU COLOCAR VENENO DE RATO NA COMIDA DE VEREADORES DA OPOSIÇÃO
Polícia encaminha produto com o qual uma jovem envenenaria parlamentares durante um jantar
Edileuza Fátima de Castilho é a acusada pelo crime
A polícia de Coronel Macedo encaminhou ao instituto de criminalística de Avaré o produto apreendido com uma jovem. Em depoimento, Edileuza Fátima de Castilho, 21, disse que colocaria veneno na comida ou na bebida de parlamentares durante um jantar.
No jantar estavam Aloísio da Silva, presidente da Câmara, o vice-presidente, Revelino de Oliveira Lima, e dois vereadores: Marco Antonio Barbosa de Lima, o Marcão, e Neide Coelho. A reunião era na casa de Neide.
No depoimento à polícia, Edileuza de Castilho disse que cumpriria ordem de Neuza Coelho, filha da vereadora Neide. O motivo seria uma briga familiar entre as duas, mãe e filha. Depois de dizer que queria matar apenas Neide Coelho, Edileuza deu novo depoimento e mudou a versão.
Ela disse que a intenção era assassinar os quatro vereadores. Neuza Coelho, que teria ligação com prefeito afastado, e seria a mandante do crime. E a motivação, era política. Os quatro vereadores que seriam envenenados são adversários do prefeito e do vereador afastados. O vereador afastado é Nilton Machado. Ele se defende em uma comissão processante, onde Marcão é o relator. Marcão também preside um CP que investiga o prefeito.
Uma testemunha conta que um dia antes do jantar, soube do plano por Edileuza. E por meio de uma pessoa da família da vereadora Neide, conseguiu alertar o vereador Marcão e evitou o crime. A polícia registrou o caso como tentativa de homicídio. E enviou o frasco para análise pericial.
Edileuza declarou que o produto usado era o "mão branca", veneno tão forte que teve a venda proibida no Brasil. O vereador afastado, Nilton, e das duas mulheres indiciadas: Neuza e Edileuza não foram encontrados para falar sobre o caso. (
TV TEM)

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