CAPÃO BONITO - Taxa de mortalidade continua na casa dos “17” (bem menor que a de Itapeva)
O Expresso
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Pesquisa realizada pela Fundação Seade, em parceria com a Secretaria Estadual de Saúde, indica que, no Estado de São Paulo, o número de óbitos de menores de um ano por mil nascidos vivos chegou a 13,3 em 2006.
Esse nível é ligeiramente inferior ao registrado em 2005 (13,4 por mil), mas 22% menor do que o correspondente a 2000, quanto atingia 17,0 por mil. Em 2006, as taxas de mortalidade infantil mais elevadas foram verificadas nas Direções Regionais de Saúde (DIRs) de Santos (17,7 por mil) e Taubaté (17,4), enquanto as menores ocorreram nas DIRs de Campinas (10,2) e Assis (10,5).
Na Capital, essa taxa equivaleu a 12,9 óbitos por mil, igual à registrada no ano anterior.
As principais causas de morte das crianças são as perinatais, ou seja, doenças provocadas por fatores maternos (hipertensão, diabetes, etc.), problemas durante o trabalho de parto, prematuridade e baixo peso do recém-nascido.
Na comparação internacional, segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), o Estado de São Paulo situa-se entre as localidades de menor mortalidade infantil da América Latina e Caribe.
Estimativas para o período 2003-2005 indicam que São Paulo apresentaria índices mais elevados do que Costa Rica (9,3 por mil), Chile (7,8 por mil) e Cuba (5,8 por mil). Em países como Argentina, Uruguai, Venezuela e Colômbia, essa taxa oscila entre 15 e 20 por mil. Bolívia (54,0) e Haiti (80,3) detêm as taxas de mortalidade infantil mais elevadas da região (OPAS, 2005).
No site da fundação Seade, www.seade.gov.br, podem ser encontrados os índices de mortalidade de recém-nascidos de todos os municípios do Estado até o ano de 2006.
Média 2002/2006 de Capão Bonito é de 17,1
Segundo dados coletados pelo Seade, a taxa de mortalidade infantil de Capão Bonito foi de 17,1 em 2006. A taxa é 0,6 menor que em 2005, quando a cidade registrou 17,7.
Nos últimos anos, a cidade não conseguiu repetir o bom desempenho de 2004, final da gestão do prefeito Roberto Kazushi Tamura, que investiu uma boa parcela do orçamento municipal para reduzir os índices.
Em 2004, a cidade registrou taxa de 14,1 e chegou a pensar em redução para um dígito.
Apesar de não sair da casa dos 17, os números de Capão Bonito demonstram uma estabilização da mortalidade infantil.
Na década de 90 a cidade, que chegou a ser intitulada como “Ramal da Fome”, teve taxas superiores a 50 mortes por mil nascimentos. As estatísticas divulgadas revelam também que uma política de investimentos na Saúde dá resultados.
No caso de Capão Bonito, a maternidade completamente reestruturada e o maior acompanhamento das gestantes (pré-natal) têm garantido a estabilização dos números apesar dos problemas sociais.
Os números de Capão Bonito são melhores que Itapeva, onde o prefeito Cavani (PT) trava uma verdadeira batalha para baixar as taxas. Em 2006, a taxa de mortalidade de Itapeva foi de 22,4 - 3,5 menor que em 2005, quando foi registrado 25,9
Na média 2002/2006, Itapeva aparece com 28,7 devido ao ano de 2004, que foi considerado crítico na cidade com taxa de 35,4. Outras cidades da região, como Itaporanga, Apiaí, Guareí e Nova Campina, também vêm registrando queda na mortalidade. ÍNTEGRA
Esse nível é ligeiramente inferior ao registrado em 2005 (13,4 por mil), mas 22% menor do que o correspondente a 2000, quanto atingia 17,0 por mil. Em 2006, as taxas de mortalidade infantil mais elevadas foram verificadas nas Direções Regionais de Saúde (DIRs) de Santos (17,7 por mil) e Taubaté (17,4), enquanto as menores ocorreram nas DIRs de Campinas (10,2) e Assis (10,5).
Na Capital, essa taxa equivaleu a 12,9 óbitos por mil, igual à registrada no ano anterior.
As principais causas de morte das crianças são as perinatais, ou seja, doenças provocadas por fatores maternos (hipertensão, diabetes, etc.), problemas durante o trabalho de parto, prematuridade e baixo peso do recém-nascido.
Na comparação internacional, segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), o Estado de São Paulo situa-se entre as localidades de menor mortalidade infantil da América Latina e Caribe.
Estimativas para o período 2003-2005 indicam que São Paulo apresentaria índices mais elevados do que Costa Rica (9,3 por mil), Chile (7,8 por mil) e Cuba (5,8 por mil). Em países como Argentina, Uruguai, Venezuela e Colômbia, essa taxa oscila entre 15 e 20 por mil. Bolívia (54,0) e Haiti (80,3) detêm as taxas de mortalidade infantil mais elevadas da região (OPAS, 2005).
No site da fundação Seade, www.seade.gov.br, podem ser encontrados os índices de mortalidade de recém-nascidos de todos os municípios do Estado até o ano de 2006.
Média 2002/2006 de Capão Bonito é de 17,1
Segundo dados coletados pelo Seade, a taxa de mortalidade infantil de Capão Bonito foi de 17,1 em 2006. A taxa é 0,6 menor que em 2005, quando a cidade registrou 17,7.
Nos últimos anos, a cidade não conseguiu repetir o bom desempenho de 2004, final da gestão do prefeito Roberto Kazushi Tamura, que investiu uma boa parcela do orçamento municipal para reduzir os índices.
Em 2004, a cidade registrou taxa de 14,1 e chegou a pensar em redução para um dígito.
Apesar de não sair da casa dos 17, os números de Capão Bonito demonstram uma estabilização da mortalidade infantil.
Na década de 90 a cidade, que chegou a ser intitulada como “Ramal da Fome”, teve taxas superiores a 50 mortes por mil nascimentos. As estatísticas divulgadas revelam também que uma política de investimentos na Saúde dá resultados.
No caso de Capão Bonito, a maternidade completamente reestruturada e o maior acompanhamento das gestantes (pré-natal) têm garantido a estabilização dos números apesar dos problemas sociais.
Os números de Capão Bonito são melhores que Itapeva, onde o prefeito Cavani (PT) trava uma verdadeira batalha para baixar as taxas. Em 2006, a taxa de mortalidade de Itapeva foi de 22,4 - 3,5 menor que em 2005, quando foi registrado 25,9
Na média 2002/2006, Itapeva aparece com 28,7 devido ao ano de 2004, que foi considerado crítico na cidade com taxa de 35,4. Outras cidades da região, como Itaporanga, Apiaí, Guareí e Nova Campina, também vêm registrando queda na mortalidade. ÍNTEGRA
Que coisa, hein? Itapeva perdendo feio para a mortalidade infantil...
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