sexta-feira, agosto 03, 2007

Antes, o apagão ético
Luiz Garcia, O Globo
Nenhum governo nomeia inimigos para cargos públicos. Mas isso não desculpa encher a máquina do Estado com pessoas que, direta ou indiretamente, garantam votos no Congresso para o Executivo.
Supostos entendidos alegam que de outra maneira não se governa. É premissa comodista e certamente discutível.
O uso político (no mau sentido) da ocupação dos quadros de governo começa sendo imoral - e quase sempre produz incompetência. Quando predomina, vão para o espaço a competência e o espírito público. E predominam objetivos políticos imediatistas; ou seja, do tipo sórdido.
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