Mangabeira e o folclore da corrupção
Elio Gaspari, na Folha
O PROFESSOR Roberto Mangabeira sabe. Quando um presidente empossa um ministro que dois anos antes chamou o seu governo de "o mais corrupto da história nacional", a turma da ladroagem tem motivo para festejar. Não festejará estimulada pela subjetividade vulgar dos larápios. Fará isso baseada na velha e boa bibliografia acadêmica. É de 1968 o conceito de "folclore da corrupção", enunciado pelo economista sueco Gunnar Myrdal, Prêmio Nobel de 1974.Myrdal mostrou que, numa sociedade em mudança, a construção de uma idéia imperfeita e fatalista da extensão das roubalheiras termina por prejudicar a moralidade pública e os esforços de servidores honrados.LEIA MAIS
Elio Gaspari, na Folha
O PROFESSOR Roberto Mangabeira sabe. Quando um presidente empossa um ministro que dois anos antes chamou o seu governo de "o mais corrupto da história nacional", a turma da ladroagem tem motivo para festejar. Não festejará estimulada pela subjetividade vulgar dos larápios. Fará isso baseada na velha e boa bibliografia acadêmica. É de 1968 o conceito de "folclore da corrupção", enunciado pelo economista sueco Gunnar Myrdal, Prêmio Nobel de 1974.Myrdal mostrou que, numa sociedade em mudança, a construção de uma idéia imperfeita e fatalista da extensão das roubalheiras termina por prejudicar a moralidade pública e os esforços de servidores honrados.LEIA MAIS
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