quinta-feira, junho 21, 2007

MAIS POSTOS PARA ALIADOS
O Planalto falava em reduzir o número de postos preenchidos por critérios políticos (havia 20 mil na administração direta) para 4.500, num prazo de até oito meses. "O presidente fará uma reforma que vai enxugar o número de ministérios e reduzir os cargos de confiança", afirmava o então líder do governo no Senado, Aloizio Mercadante (PT-SP).
Nada disso, obviamente, aconteceu. Passou o tempo, Lula foi reeleito e, dois anos depois, seu governo anuncia o oposto: vai aumentar os cargos de livre provimento, que ultrapassarão 22 mil, e reajustar suas remunerações. O objetivo é satisfazer a clientela de sempre -ora inflacionada pela hipertrofia da aliança que une comunistas, liberais, neopentecostais, sem-terra, ruralistas, peemedebistas de todos os currais e tantos outros. EDITORIAL DA FOLHA
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