- agropecuária: 3,2%
- indústria: 3,0% (a maior alta ocorreu na extrativa mineral (5,6%). Em seguida a construção civil (4,5%). A indústria de transformação teve elevação de 1,9%
- serviços: 2,4% (maiores elevações: comércio (4,0%), instituições financeiras (2,6%). Transporte (2,2%), aluguéis (2,2%) e administração pública (2,1%). O subsetor de comunicações foi o único com variação negativa (-0,9%).
O PIB per capita teve crescimento real de 1,4% no ano passado.
O consumo das famílias apresentou, em 2006, alta de 3,8%, crescendo pelo terceiro ano consecutivo (favorecido pela elevação da massa salarial e pelo crescimento do saldo de operações de crédito do sistema financeiro). O consumo do governo teve crescimento de 2,1%; e a formação bruta de capital fixo (investimentos) cresceu 6,3% em relação a 2005.
As exportações de bens e serviços cresceram 5,0% em 2006, e as importações de bens e serviços tiveram elevação de 18,1% (FONTE: IBGE).
A política econômica (juro alto, dólar baixo, etc) está matando o crescimento do país, que perde uma oportunidade de ouro (o mundo está crescendo fortemente) de crescer e gerar empregos especialmente para os jovens. Na América Latina, o Brasil só ganha do Haiti, que cresceu 2,5%.
Mas...por que mudar, se os banqueiros e rentistas que financiam campanhas estão numa boa? Se os pobres desempregados contentam-se com Bolsas e reelegem o governante de plantão, numa boa?
Marcadores: Economia crescimento
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