EDUCAÇÃO FREIA DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH) DO BRASIL, DIZ ONU
O desempenho do Brasil na área da educação freou o desenvolvimento humano do país no início deste século 21, mostrou o relatório anual divulgado nesta quinta-feira pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
O Brasil ficou estagnado no que diz respeito à taxa de alfabetização (88,6%) e taxa de matrícula (85,7%).
A evolução do IDH do Brasil entre os anos 2000 e 2004 foi a pior desde 1975, ano em que se inicia a comparação histórica fornecida pelo estudo:
AVANÇO NO IDH DO BRASIL:
2000-2004: 0,22%
1995-1999: 0,95%
1990-1994: 0,79%
1985-1989: 0,59%
1980-1984: 0,43%
1975-1979: 1,12%
Entre 2003 e 2004, o Brasil caiu no ranking do IDH – passou da 68ª para a 69ª colocação.
O desempenho do Brasil na área da educação freou o desenvolvimento humano do país no início deste século 21, mostrou o relatório anual divulgado nesta quinta-feira pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
O Brasil ficou estagnado no que diz respeito à taxa de alfabetização (88,6%) e taxa de matrícula (85,7%).
A evolução do IDH do Brasil entre os anos 2000 e 2004 foi a pior desde 1975, ano em que se inicia a comparação histórica fornecida pelo estudo:
AVANÇO NO IDH DO BRASIL:
2000-2004: 0,22%
1995-1999: 0,95%
1990-1994: 0,79%
1985-1989: 0,59%
1980-1984: 0,43%
1975-1979: 1,12%
Entre 2003 e 2004, o Brasil caiu no ranking do IDH – passou da 68ª para a 69ª colocação.
A posição foi ocupada pela Bielo-Rússia, que cresceu em ritmo mais rápido no último ano.
Na América Latina e no Caribe, 13 países tiveram desempenho superior ao brasileiro em termos de desenvolvimento humano (17 com desempenho inferior)
Na América Latina e no Caribe, 13 países tiveram desempenho superior ao brasileiro em termos de desenvolvimento humano (17 com desempenho inferior)
Argentina (36º no ranking, IDH de 0,863)
Chile (38º no ranking, IDH de 0,859)
Uruguai (43º no ranking, IDH de 0,851)
Cuba (50º no ranking, IDH de 0,826)
México (53º no ranking, IDH de 0,821)
Brasil (69ª no ranking, IDH de 0,792)
Venezuela (72º, IDH de 0,784)
Peru (82º, IDH de 0,767)
Paraguai (91º, IDH de 0,757)
Jamaica (104º, IDH de 0,724)
Haiti, o pior da América Latina e do Caribe (154º, IDH de 0,482)
O índice mais baixo, no mundo, é o de Níger, na África (177º, IDH de 0,311).
No indicador de PIB per capita, o Brasil chegou a apresentar um aumento de cerca de 3,1%, passando a US$ 8.195 (em torno de R$ 17.529,00) em 2004. O país melhorou também na expectativa de vida (de 70,5 anos para 70,8 anos).
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