RECORDAR É VIVER
"Eu sou de um tempo distante, o chamado tempo do onça, tempo em que qualquer esquina era uma geringonça.
Sou do tempo em que se amarrava cachorro com lingüiça, do tempo em que, aos domingos, a gente ia à missa.
Trago lembranças bacanas das Casas Pernambucanas, das farras, no bonde aberto, dos chapéus da Casa Alberto, tempo em que adultério era crime e o Flamengo ainda tinha time.
Sou do tempo do buscapé, do rojão e do xarope São João, do tempo em que menino só gostava de menina."
Sou do tempo em que se amarrava cachorro com lingüiça, do tempo em que, aos domingos, a gente ia à missa.
Trago lembranças bacanas das Casas Pernambucanas, das farras, no bonde aberto, dos chapéus da Casa Alberto, tempo em que adultério era crime e o Flamengo ainda tinha time.
Sou do tempo do buscapé, do rojão e do xarope São João, do tempo em que menino só gostava de menina."
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