Bom domingo!

Estou aproveitando o domingo para fuçar papéis e fotografias guardadas por minha mãe, algumas eram de meu pai, de minha avó. Encontrei relíquias lá da Turiba e da Família Garcia. Já publiquei um pouco nas respectivas páginas.

Olhem lá. Mas estão faltando muitos dados, daí que peço ajuda aos Garcias e turibenses para reconstituir a história.

O Preto Mattos, funcionário da Secretaria da Cultura de Itapeva, me presenteou com uma história da Turiba, que ele pesquisou nos jornais antigos de Itapeva. É isso mesmo! Uma beleza! É possível que publique ainda esta semana.

O Edílson Gomes publicou a revista ITAPORANGA – Fundação e Emancipação. Um trabalho que reconstitui a história da cidade (e da região) com riqueza de detalhes. Contou com pesquisas do professor João Batista Magalhães Castilho – grande professor esse João, que atuou em Itapeva. Ganhei a revista de meu tio Olímpio Garcia, que juntamente com sua neta Claudinéia, colaboraram com dados para a revista.

Uma coisa puxa a outra, e eu acabei entrando de cabeça na história, no passado.

“Moço só fala em moça, velho conta o que foi”. Talvez seja, sim, a idade, embora seja ainda um jovem de 55 anos!

Talvez seja um certo desânimo com o futuro. Pelas pesquisas, a eleição presidencial está se definindo. O que isso pode significar?

Tirei meu título em pleno governo militar. Só me deixaram votar para presidente quando eu tinha 40 anos, por aí. Fiz questão de levar meus filhos comigo na sala de votação. “Espero que com vocês isso jamais aconteça!” Infelizmente deu Collor! Ulysses Guimarães e Mário Covas foram preteridos, lembram-se?

Mensalão, sanguessugas, tudo isso é uma tristeza. Mas, do meu ponto de vista, o pior de tudo é o dólar baixo!

Dólar baixo é que nem droga: euforia no início, depois vem a ressaca de fabricantes virarem importadores, a dor de cabeça do desemprego recorde, o desânimo de agricultores quebrados! Dólar baixo enfraquece o organismo econômico!

Já vimos esse filme, aliás várias vezes!

Mas fazer o quê? Quase ninguém gosta de História!

Daí que vamos repetindo os mesmos erros! Arre!