BURI: cadeia abriga quase três vezes mais presos que a capacidade
Do site TV TEM: “Um problema que se agravou desde a desativação da unidade em Tatuí, devido a falta de infra-estrutura do prédio.
A solução para o crime organizado não é o único desafio das autoridades ligadas à segurança pública. A superlotação nas cadeias favorece fugas e rebeliões.
Com capacidade para 24 presos, a cadeia de Buri está com sessenta. Uma das celas, que estava desativada, foi reaberta. Desde a interdição da cadeia de Tatuí, no mês de maio deste ano, os detentos que eram encaminhados para lá, passaram a ser distribuídos para outras unidades da região.
As transferências são realizadas em esquema de rodízio com outras três cadeias da área de Itapeva. O maior número de presos, em Buri, ameaçaria ainda a segurança dos funcionários. Há apenas um carcereiro para tomar conta dos sessenta detentos.
Todas as unidades prisionais do estado estão lotadas e não teria mais para onde transferir os detentos. A expectativa para desafogar o sistema na região é a inauguração do centro de detenção provisória de Iperó, prevista para o mês de setembro.
A solução para o crime organizado não é o único desafio das autoridades ligadas à segurança pública. A superlotação nas cadeias favorece fugas e rebeliões.
Com capacidade para 24 presos, a cadeia de Buri está com sessenta. Uma das celas, que estava desativada, foi reaberta. Desde a interdição da cadeia de Tatuí, no mês de maio deste ano, os detentos que eram encaminhados para lá, passaram a ser distribuídos para outras unidades da região.
As transferências são realizadas em esquema de rodízio com outras três cadeias da área de Itapeva. O maior número de presos, em Buri, ameaçaria ainda a segurança dos funcionários. Há apenas um carcereiro para tomar conta dos sessenta detentos.
Todas as unidades prisionais do estado estão lotadas e não teria mais para onde transferir os detentos. A expectativa para desafogar o sistema na região é a inauguração do centro de detenção provisória de Iperó, prevista para o mês de setembro.
Marcadores: Região violência
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