POR QUE ELES BRIGAM TANTO?
PeTeco e PiScanDo-B são dois jovens que freqüentam a noite, cheios de querer, fazem de tudo para se aparecer e cair no agrado da galera.
Perceberam que quando ficam quietos no seu canto, como fazem os outros jovens, não chamam a atenção de ninguém. Mas eles detestam ficar despercebidos, querem ser reconhecidos e amados e idolatrados pela galera. Querem ganhar a atenção da turma. Querem ser o máximo.
O que eles fazem para quebrar o marasmo da turma que nem liga para eles? Arrumam uma briga, um conflito, uma disputa.
É que diante da disputa a turma toma posição. Uns ficam a favor deste, outros ficam a favor daquele. Pronto. A lealdade de adeptos é o que os “líderes” mais querem da vida.
Essa “técnica” também é usada em disputas esportivas, como no futebol. Na véspera de jogo, torcida, jogadores e dirigentes fazem uma guerra de nervo: palavras pesadas, desafios, insultos. Querem que os torcedores tomem posição a seu favor!
São mestres em despertar o lado competitivo que há em cada pessoa.
Entendeu porque os políticos tanto brigam? Se não brigarem, o eleitor não toma posição, e eles ficam sem eleitores, militantes, adeptos e puxa-sacos!
Os políticos e marqueteiros sabem disso: é preciso polarizar, ou seja brigar, xingar, acusar, ir para o pau. Candidato que não “polariza”, tem carreira curta.
Daí porque políticos populistas e demagogos levam certa vantagem. São craques na arte de inventar encrencas e fantasiar inimigos. Fazem o eleitor se decidir pela emoção (se deixarem o eleitor se decidir pela razão, sabem que estão ferrados!)
Como ninguém tem a receita para construir um paraíso, é preciso arrumar um culpado. Quando mais vago e distante, melhor para não perder voto. O repertório é grande, é só escolher: ganância, egoísmo, burguesia, elite, imperialismo, colonizadores, escravidão...
Quem fala nessas coisas como trabalho, persistência, gestão, planejamento estratégico?
Perceberam que quando ficam quietos no seu canto, como fazem os outros jovens, não chamam a atenção de ninguém. Mas eles detestam ficar despercebidos, querem ser reconhecidos e amados e idolatrados pela galera. Querem ganhar a atenção da turma. Querem ser o máximo.
O que eles fazem para quebrar o marasmo da turma que nem liga para eles? Arrumam uma briga, um conflito, uma disputa.
É que diante da disputa a turma toma posição. Uns ficam a favor deste, outros ficam a favor daquele. Pronto. A lealdade de adeptos é o que os “líderes” mais querem da vida.
Essa “técnica” também é usada em disputas esportivas, como no futebol. Na véspera de jogo, torcida, jogadores e dirigentes fazem uma guerra de nervo: palavras pesadas, desafios, insultos. Querem que os torcedores tomem posição a seu favor!
São mestres em despertar o lado competitivo que há em cada pessoa.
Entendeu porque os políticos tanto brigam? Se não brigarem, o eleitor não toma posição, e eles ficam sem eleitores, militantes, adeptos e puxa-sacos!
Os políticos e marqueteiros sabem disso: é preciso polarizar, ou seja brigar, xingar, acusar, ir para o pau. Candidato que não “polariza”, tem carreira curta.
Daí porque políticos populistas e demagogos levam certa vantagem. São craques na arte de inventar encrencas e fantasiar inimigos. Fazem o eleitor se decidir pela emoção (se deixarem o eleitor se decidir pela razão, sabem que estão ferrados!)
Como ninguém tem a receita para construir um paraíso, é preciso arrumar um culpado. Quando mais vago e distante, melhor para não perder voto. O repertório é grande, é só escolher: ganância, egoísmo, burguesia, elite, imperialismo, colonizadores, escravidão...
Quem fala nessas coisas como trabalho, persistência, gestão, planejamento estratégico?
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home