Queda brusca na indústria
Editorial, Folha de S. Paulo
PESQUISA divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que a produção industrial brasileira já registra retração em todos os segmentos. A queda no ritmo da atividade fabril foi de 1,7% em outubro com relação a setembro, a maior baixa desde novembro do ano passado.
A retração foi mais acentuada nos bens de consumo duráveis, cuja produção caiu 4,7%. A contração atingiu também o setor de bens semiduráveis e não-duráveis, como bebidas e têxteis. O nível da atividade nos bens intermediários -insumos, peças e componentes- recuou 3%.
Os bens de capital -aqueles usados para a elaboração de outros produtos- foram os que menos sofreram, com um recuo de apenas 0,5%. Esse resultado, menos desfavorável, é um dos raros indicadores positivos da pesquisa, pois está associado à manutenção de investimentos. MAIS
Editorial, Folha de S. Paulo
PESQUISA divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que a produção industrial brasileira já registra retração em todos os segmentos. A queda no ritmo da atividade fabril foi de 1,7% em outubro com relação a setembro, a maior baixa desde novembro do ano passado.
A retração foi mais acentuada nos bens de consumo duráveis, cuja produção caiu 4,7%. A contração atingiu também o setor de bens semiduráveis e não-duráveis, como bebidas e têxteis. O nível da atividade nos bens intermediários -insumos, peças e componentes- recuou 3%.
Os bens de capital -aqueles usados para a elaboração de outros produtos- foram os que menos sofreram, com um recuo de apenas 0,5%. Esse resultado, menos desfavorável, é um dos raros indicadores positivos da pesquisa, pois está associado à manutenção de investimentos. MAIS
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